Ainda as voltas na Baixa
O jantar de ontem, a peça na rádio sobre a prostituição na freguesia de Santa Justa, a recente ida às compras na rua da Assunção, as medidas previstas para a Baixa-Chiado... bombardeamento de ideias a pedir um post.
E a imagem mais forte que me ocorre é: na Praça da Figueira, ao fim da tarde/início da noite, os miúdos do skate fazem manobras à volta da estátua. João Soares, quando mandou arredar o Mestre de Aviz, não sabia que ele ia ficar mesmo no meu percurso crítico entre a Confeitaria Nacional e a entrada do Metro, proporcionando assim o gozo de atravessar aquela espécie de Paranoid Park lisboeta (o castelo ao fundo, a iluminação no chão e a coabitação de putos com velhotes cortam o ar decadente) enquanto penso que o centro desta cidade não está morto, resiste por todos os poros e só onde bem lhe apetece.
E a imagem mais forte que me ocorre é: na Praça da Figueira, ao fim da tarde/início da noite, os miúdos do skate fazem manobras à volta da estátua. João Soares, quando mandou arredar o Mestre de Aviz, não sabia que ele ia ficar mesmo no meu percurso crítico entre a Confeitaria Nacional e a entrada do Metro, proporcionando assim o gozo de atravessar aquela espécie de Paranoid Park lisboeta (o castelo ao fundo, a iluminação no chão e a coabitação de putos com velhotes cortam o ar decadente) enquanto penso que o centro desta cidade não está morto, resiste por todos os poros e só onde bem lhe apetece.
1 Comments:
At 31/3/08 13:44, Philipa said…
Sou cada vez mais "orgulhosamente" lisboeta! Com todos os seus prós e contras!
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