dia-da-espiga

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18.8.08

No lugar do mordomo

Ler um policial a sério - daqueles que são udunit puro, cheios de substantivos, detalhados como uma uma receita escrita para quem não sabe cozinhar - e não fica a matutar numa maneira de mais perfeita de cometer o crime, não é humano. Chega a hora de desmontar a trama e inevitavelmente pensamos em como evitar aquela falhazinha que traiu o criminoso. Pelo menos eu penso. Grande assassina que o mundo do crime perdeu.