Chilemania
Mais do que de Bolaño, tenho a mania do Chile.
Dúzias de livros de ficção enraizados naquela terra por uma boa meia dúzia de autores, toda a pesquisa para um pequeno estudo da história económica do século XX, a imprensa ao longo da novela da prisão de Pinochet, os documentários nos 30 anos do golpe de Estado, tudo contribuiu para o fascínio. Que agora já se manifesta em agradável familiaridade - a ironia e as referências históricas de Bolaño todas recebidas com cumplicidade -, assim tornando a leitura brutalmente voraz e intensa.
Quanto ao Chile, ele é uma espécie de Portugal exarcebado: mais longitudinal, mais novo, mais radical, mais rico, mais impaciente. Noutras coisas (o vinho, os poetas, a melancolia) não posso dizer se é mais ou se é menos, mas tenho como meta descobrir. E a Bolaño agradeço ainda ter despertado a vontade de aprender castelhano, porque vai facilitar.
Dúzias de livros de ficção enraizados naquela terra por uma boa meia dúzia de autores, toda a pesquisa para um pequeno estudo da história económica do século XX, a imprensa ao longo da novela da prisão de Pinochet, os documentários nos 30 anos do golpe de Estado, tudo contribuiu para o fascínio. Que agora já se manifesta em agradável familiaridade - a ironia e as referências históricas de Bolaño todas recebidas com cumplicidade -, assim tornando a leitura brutalmente voraz e intensa.
Quanto ao Chile, ele é uma espécie de Portugal exarcebado: mais longitudinal, mais novo, mais radical, mais rico, mais impaciente. Noutras coisas (o vinho, os poetas, a melancolia) não posso dizer se é mais ou se é menos, mas tenho como meta descobrir. E a Bolaño agradeço ainda ter despertado a vontade de aprender castelhano, porque vai facilitar.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home