Extremismo caseiro
Que fique claro, eu ODEIO as tarefas da lida da casa. No entanto, há uma coisa que me agrada muito quando faço limpezas ou arrumações em grande: aquele momento em que está tudo literalmente de pantanas, antes de recomeçar a repor o status quo do lar.
As casas ficam diferentes quando os tapetes não estão no chão, as gavetas estão fora dos móveis e as tralhas estão empilhadas pelos cantos. Ganham um encanto muito próprio, mostram-nos as possibilidades de mudança e a simplicidade oculta pelas camadas e camadas de coisas que vamos acumulando.
As casas ficam diferentes quando os tapetes não estão no chão, as gavetas estão fora dos móveis e as tralhas estão empilhadas pelos cantos. Ganham um encanto muito próprio, mostram-nos as possibilidades de mudança e a simplicidade oculta pelas camadas e camadas de coisas que vamos acumulando.
2 Comments:
At 17/12/07 17:59, Blog to be announced said…
Tu nao estas boa da cabeca. Nao ha pior momento do que aquele em que na tentativa de arrumar a papelada da secretaria, dou por mim com mais papelada arbitraria que espera pacientemente pelo seu recanto ou aconchego no caixote do lixo... no entanto, chega por fim o desejado segundo em que tudo desaparece por entre gavetas e pequenos molhes da tal papelada que fica a aguardar nova parafernalia de arrumacao. Acho que vou contratar uma polaca para me arrumar o quarto e passar as camisas a ferro... nao ha pachorra!
At 17/12/07 21:13, rosab said…
Mas esse é precisamente o tipo de desarrumação que eu não gosto, aquele que degenera devagarinho até se tornar um modo de vida... Na minha opinião, é deixá-lo crescer e ir acumulando a raiva até ser caos e ter dimensão para se fazer uma daquelas limpezas radicais que libertam a alma:)
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