O tal louvor absoluto
A única vez que escrevi aqui sobre Miguel Esteves Cardoso foi com desalento, quase desespero, a querê-lo de volta, iluminado como era. Mas que agora posso saudá-lo, aliás, já tardo. Há meses que a coluna dele no Público me repôs a confiança na genialidade. Desde a crónica do carro novo em segunda mão que me re-rendi. Está reposta a alegria na leitura.
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