24.11.06
Esperei por ouvir uma segunda vez antes de escrever isto, mas confirma-se o que suspeitava: estou apaixonada pelo último album dos Royksöpp, The Understanding.
O mafioso voltou
Esteve ausente na América Latina, mas regressou em grande forma (e a tempo de ver os seus amigos de Boston no cinema...)
23.11.06
15.11.06
Já?!
Sem reparar, atingi com o post anterior o redondo número de 100 textos neste blogue!
É muito disparate junto.
Numa breve e embaraçosa revisão da matéria, descobri um desmentido por fazer (o filme, afinal, não era mau!) e uma actualização (a flamboyant não chegou a aparecer, coitadinha...).
É muito disparate junto.
Numa breve e embaraçosa revisão da matéria, descobri um desmentido por fazer (o filme, afinal, não era mau!) e uma actualização (a flamboyant não chegou a aparecer, coitadinha...).
Conversas entre estranhos
Finalmente aconteceu aquilo que estava a espera desde que li a primeira página do livro no Metro. Uma das inúmeras companhias de viagem falantes de russo meteu conversa por causa do Dostoiévski.
7.11.06
O melhor motivo
Imperdoável não destacar o melhor que Dans Paris tem: estes belíssimos actores.
(e tem também Paris, um bom argumento, uma realização muito interessante, figuras parentais brilhantes, etc etc...)
(e tem também Paris, um bom argumento, uma realização muito interessante, figuras parentais brilhantes, etc etc...)
6.11.06
Voltou a cantar
Francisco Buarque de Hollanda não é deste tempo: veste-se mal para o espectáculo, tem rugas, canta baixo e certinho, parece frágil como um menino, fica parado no centro do palco e sorri muito. Ele escreve letras inteligentes, que tanto enfeitam a transgressão, como dramatizam até ao limite do ridículo ou nos iludem com despreocupada alegria antes de atirar uma última frasezinha melancólica...
Ah, sim, pode ser um sonso, pode até ser, mas tem um doce encanto que prende quem gosta do mundo.
Ah, sim, pode ser um sonso, pode até ser, mas tem um doce encanto que prende quem gosta do mundo.