Devíamos amanhecer assim, não era?

A um quarteirão

Estranhamente, estes atentados em Bombaim foram o mais perto que me lembro de um sítio que tenha tido (por uma noite que seja) como minha casa.
É evidente que este dispositivo de segurança não é muito fiável:














... mas, ainda assim, não foi aqui que sentimos insegurança, comprovando que não se escapa ao terrorismo recorrendo à lógica do improvável.

Penn, Van Sant e uma grande história

Ingredientes para ir não deixar passar do dia da estreia...

Ciclo-quê?!

O maradona é um bocado repetitivo (massacrante, chato como a potassa, estão a ver a ideia?) quando se mete numa discussão, mas só pelo argumento a favor dos autocarros - que eu uso, portanto tenho autoridade para dizer que são confortáveis, práticos e chegam a todo o lado - merece a citação.
Ou então leiam só esta parte do post e pelo menos riam à conta do debate sobre as ciclovias (onde entra um tipo chamado Pedro Sales, conhecem?):
Se um gajo de 50 anos vai de Telheiras para o Rossio de manhã mas à hora do almoço arranjou um brochezinho à Graça para antes de jantar, por exemplo, como é que é? Quem diz um broche diz ir ver o presépio do Machado de Castro à Estrela ou fumar um charro no Adamastor, foda-se.

É assim?

Remember beautiful angles?

Que música deliciosa para as meninas de 1977!

...faz sorrir até as mais atormentadas!

Post dedicado aos amigos que acham que eu tenho perdido muito peso e que deve ser uma seca estar em casa de volta da tese

Esta coisa de poder ir às compras no bairro e de receber doses extra de mantimentos da quinta dos papás dá estes desastres.
A panela pequenina cozia neste momento um mix de batata aos palitos, couve portuguesa e feijão vermelha (o acompanhamento da alheira, portanto).
Para arrasar, o almoço foi regado com a última Abadia Gold que havia lá em casa.
Laranja.
Quadrado de chocolate a preceder o cafezinho.
Aria que se cantarolava durante a arrumação da cozinha:

E agora vou escrever um bocadinho sobre Roma...

Thank you for the music

Primeiro dia de trabalho e já quase dei a volta ao stock de propostas de banda sonora.
Até já temos destaques.
A mais exótica: uma tal de Concha Buika... (quem se interessar, até pode conferir no CCB daqui a um mês).
Melhor primeira audição: Andrew Bird.
Mais adequado a acompanhar a produção de ciência: António Pinho Vargas.
Meus fornecedores, obrigada.

O meu amigo prolixo

Já está? É mesmo desta? Depois de tantas criações, tens mesmo a certeza que é "o" blogue? Posso linkar? Posso revistar seu barraco?
Nem precisas de dizer que sim, já está! Que seja o teu próximo vício, eu gosto é de companhia...

Bom demais

Definetely clubbing this week.

"Quantos quilómetros teremos feito?"

Mais volta menos volta, foram 6481. E dos indianos, que valem o dobro.

Cruzamentos

A entrevista não estava perdida e o blogue ainda cá está, portanto aqui ficam o link e o agradecimento pelo interesse.

"So why did you come to India?"

Para ir mais longe, para ver de perto e para ficar mais forte.

"Do you know any famous people from Nepal?"

Os destaques oficiais: Tenzing Norgay, Bhanubhakta Achary, Bala Krishna Sama, Dipendra Bir Bikram Shah Dev of Nepal, Amar Singh Thapa, Sir Chandra Shamsher Jang Rana, King Mahendra Bir Bikram-Shah, King Birendra Bir Bikram Sha Dev.
Para o caso de não reconhecerem ninguém, resta... Buddha.

Dos EUA

A figurinha de Mário Crespo no meio das comemorações americanas foi hilariante. Ou se calhar foi só o tema da reportagem que me deixou bem disposta. Gosto do senhor (do nome, do ar honesto e bonzinho mas determinado, da elegância e da cor da pele).

Quase em dia

Eu sei que a escrita está atrasada. Mais um bocadinho de paciência e aparecerão fotos e prosas sobre a Índia. Ou talvez não. A verdade é que ainda não decidi.
E, entretanto, tantas distracções. Relatórios para acabar. Burocracia para preparar o meu desaparecimento. Um novo presidente nos Estados Unidos da América para descobrir. E Cristóbal Repetto, conhecem?