28.8.09
27.8.09
Chilemania
Mais do que de Bolaño, tenho a mania do Chile.
Dúzias de livros de ficção enraizados naquela terra por uma boa meia dúzia de autores, toda a pesquisa para um pequeno estudo da história económica do século XX, a imprensa ao longo da novela da prisão de Pinochet, os documentários nos 30 anos do golpe de Estado, tudo contribuiu para o fascínio. Que agora já se manifesta em agradável familiaridade - a ironia e as referências históricas de Bolaño todas recebidas com cumplicidade -, assim tornando a leitura brutalmente voraz e intensa.
Quanto ao Chile, ele é uma espécie de Portugal exarcebado: mais longitudinal, mais novo, mais radical, mais rico, mais impaciente. Noutras coisas (o vinho, os poetas, a melancolia) não posso dizer se é mais ou se é menos, mas tenho como meta descobrir. E a Bolaño agradeço ainda ter despertado a vontade de aprender castelhano, porque vai facilitar.
Dúzias de livros de ficção enraizados naquela terra por uma boa meia dúzia de autores, toda a pesquisa para um pequeno estudo da história económica do século XX, a imprensa ao longo da novela da prisão de Pinochet, os documentários nos 30 anos do golpe de Estado, tudo contribuiu para o fascínio. Que agora já se manifesta em agradável familiaridade - a ironia e as referências históricas de Bolaño todas recebidas com cumplicidade -, assim tornando a leitura brutalmente voraz e intensa.
Quanto ao Chile, ele é uma espécie de Portugal exarcebado: mais longitudinal, mais novo, mais radical, mais rico, mais impaciente. Noutras coisas (o vinho, os poetas, a melancolia) não posso dizer se é mais ou se é menos, mas tenho como meta descobrir. E a Bolaño agradeço ainda ter despertado a vontade de aprender castelhano, porque vai facilitar.
24.8.09
21.8.09
17.8.09
Eu diferente, o sentimento igual
Há quase três anos fiz um discurso de agradecimento. Alguns destinatários mudaram, outros mantém-se intocáveis, outros ainda mantêm-se mas têm outro papel.
E eu estou a reviver aquele sentimento de alegria e de confiança.
Nem um pingo de amargura. Nem um sopro de medo que o Verão acabe.
Que alívio a vida ter-me poupado o optimismo! Que sorte com estas pessoas e estes lugares!
E eu estou a reviver aquele sentimento de alegria e de confiança.
Nem um pingo de amargura. Nem um sopro de medo que o Verão acabe.
Que alívio a vida ter-me poupado o optimismo! Que sorte com estas pessoas e estes lugares!
11.8.09
Marcas de guerra
Hoje desnudei tudo: unha negra e hematoma no peito do pé. Se me perguntarem, decidi responder que foi a jogar futebol. Smpre é mais respeitável.
9.8.09
8.8.09
Já toda a gente tinha descoberto isto?!
Cinemas, por proximidade a casa, com horários. São coisas assim que me fazem gostar um bocadinho de monopólios. Mas só um bocadinho...